"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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domingo, 30 de outubro de 2016

NASA's New 'Intruder Alert' System Spots An Incoming Asteroid (Novo sistema da Nasa alerta a presença de um novo asteroide).



Uma grande rocha espacial esta vindo bastante perto da Terra logo mais na tarde desta noite. Felizmente, ele não vai atingir a Terra, algo que os astrônomos tem a certeza graças em parte a uma nova ferramenta da NASA cuja está a desenvolvendo para a detecção de asteróides potencialmente perigosos.

A ferramenta é um programa de computador chamado Scout, e está sendo testado na NASA Jet Propulsion Laboratory em Pasadena, Califórnia. imaginem-o como um sistema de alerta de intruso celeste. Esta constantemente analisando dados de telescópios para ver se existem quaisquer relatórios dos chamados Objetos Próximos da Terra. Se encontrar um, faz um cálculo rápido para saber se a Terra está em risco, e instrui outros telescópios para fazer observações de monitoriamento para ver se algum risco é real.

A NASA paga por vários telescópios ao redor do planeta para digitalizar os céus todas as noites, olhando para esses objetos. "As pesquisas da NASA estão encontrando algo como, pelo menos, cinco asteróides todas as noites", diz o astrônomo Paul Chodas do JPL.

Mas então o truque é descobrir qual novos objetos pode atingir a Terra.

"Quando um destes telescópios encontra pela primeira vez um objeto em movimento, tudo o que sei é que é apenas um ponto, movendo-se no céu", diz Chodas. "Você não tem informações sobre o quão longe ele esta." Quanto mais você tem telescópios apontados para um objeto, quanto mais dados você tem, e quanto mais você tem certeza de qual poderá ser grande e de que maneira ele está indo. Mas às vezes você não tem muito tempo para fazer essas observações.

"Os objetos podem aproximar-se da Terra logo após a descoberta, por vezes, um dia, dois dias, até mesmo horas, em alguns casos", diz do JPL Davide Farnocchia. "O objetivo principal do Scout é para acelerar o processo de confirmação."

A rocha zunindo para Terra nesta noite foi descoberta na noite de 25-26 outubro pela Panorâmica Pesquisa Telescópio da NASA-financiando o Sistema de Resposta Rápida (Pan-STARRS) em Maui, Hawaii. Dentro de algumas horas, os detalhes preliminares sobre o objeto que apareceu em uma página da web mantido pelo Minor Planet Center no Observatório Smithsonian Astrophysical. O Scout fez uma análise rápida dos detalhes preliminares e determinou que o objeto estava vindo para terra, mas deveria desvia-se em cerca de 310.000 milhas.


Um telescópio no Havaí viu pela primeira vez uma pedra errante foi em direção a Terra. O programa Scout sinalizau rapidamente para observações de acompanhamento.Rob Ratkowski / Courtesy of Pan-STARRS fez observações adicionais por três telescópios, um operado pelo Observatório Steward, outro chamado Spacewatch, e um terceiro para os Observatórios Tenagra, confirmou o objeto iria desviar-se da Terra por uma margem confortável. Os astrônomos também foram capazes de estimar o tamanho do objeto: em cerca de 5 metros ou 25 metros de diâmetro. No caso se você estiver interessado, os detalhes sobre a trajetória do objeto pode ser encontrada aqui.

O Scout  ainda está em fase de testes. Deve tornar-se plenamente operacional no final deste ano.

Agora o Scout  está lidando principalmente com objetos bem pequenos, muito próximos. Complementando alén do Scout há outro sistema que já está operacional chamado Sentry.

O trabalho de Sentry é identificar objetos grandes o suficiente para acabar com uma cidade grande que pode atingir a Terra nos próximos cem anos. "Nosso objetivo agora é encontrar 90 por cento dos 140 metros, asteróides maiores", diz Chodas, mas agora ele estima que são apenas capaz de encontrar 25-30 por cento da quantidade estimada de objetos desse tamanho.

Esse número deve ficar melhor quando um novo telescópio que está sendo construído no Chile chamado o Grande Telescópio investigador Synoptic vem no rastro. A NASA também está considerando um telescópio espaço dedicado à procura de asteróides.

OK, então vamos dizer se você encontrar uma dessas pedras monstro que dirigem-se para a Terra. E então? 

Astrônomo Ed Lu diz que há algo que você poderá fazer. Ele é CEO de uma organização chamada B612. É dedicado a lidar com ameaças de asteróides.

"Se você sabe com antecedência, e por bastante antecedência Quero dizer 10 anos, 20 anos, 30 anos de antecedência que haverá algo que poderemos fazer", diz Lu ", então você pode desviar um asteróide por apenas dando-lhe uma minúscula cutucada pondo-o em muitos milhares de milhões de milhas de atingir a Terra ".

 ANASA e a Agência Espacial Europeia estão desenvolvendo uma missão para a prática para fazer isso.

Lu diz na última década as pessoas que devem se preocupar com tais coisas começaram a fazer planos concretos para lidar com asteróides perigosos.

"Eu acredito que nos próximos 10 a 15 anos estaremos realmente no ponto em que nós, como seres humanos vamos poder dizer, 'Hey, nós estamos a salvo desse perigo de grandes asteróides que atingem a Terra'", diz ele.

Enquanto isso, vamos ter de esperar que a sorte esteja do nosso lado.

October 30, 20165:17 AM ET


Asteroids regularly pass by Earth, as depicted here. A new NASA system called Scout aims to identify the ones that will come closest to the planet.
P. Carril/ESA
A large space rock is going to come fairly close to Earth later tonight. Fortunately, it's not going to hit Earth, something astronomers are sure of thanks in part to a new tool NASA is developing for detecting potentially dangerous asteroids.
The tool is a computer program called Scout, and it's being tested at NASA Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif. Think of Scout as a celestial intruder alert system. It's constantly scanning data from telescopes to see if there are any reports of so-called Near Earth Objects. If it finds one, it makes a quick calculation of whether Earth is at risk, and instructs other telescopes to make follow-up observations to see if any risk is real.
NASA pays for several telescopes around the planet to scan the skies on a nightly basis, looking for these objects. "The NASA surveys are finding something like at least five asteroids every night," says astronomer Paul Chodas of JPL.
But then the trick is to figure out which new objects might hit Earth.


"When a telescope first finds a moving object, all you know is it's just a dot, moving on the sky," says Chodas. "You have no information about how far away it is. "The more telescopes you get pointed at an object, the more data you get, and the more you're sure you are how big it is and which way it's headed. But sometimes you don't have a lot of time to make those observations.
"Objects can come close to the Earth shortly after discovery, sometimes one day, two days, even hours in some cases," says JPL's Davide Farnocchia. "The main goal of Scout is to speed up the confirmation process."
The rock whizzing past Earth tonight was discovered on the night of Oct. 25-26 by the NASA-funded Panoramic Survey Telescope & Rapid Response System (Pan-STARRS) on Maui, Hawaii. Within a few hours, preliminary details about the object appeared on a web page maintained by the Minor Planet Center at the Smithsonian Astrophysical Observatory. Scout did a quick analysis of the preliminary details and determined that the object was headed for Earth, but would miss us by about 310,000 miles.
A telescope in Hawaii first spotted an errant rock headed toward Earth. The Scout program quickly flagged it for follow-up observations.
Rob Ratkowski/Courtesy of Pan-STARRS
Additional observations by three telescopes, one operated by the Steward Observatory, another called Spacewatch, and a third at the Tenagra Observatories, confirmed the object would miss Earth by a comfortable margin. Astronomers were also able to estimate the size of the object: somewhere between 5 meters and 25 meters across. In case you're interested, full details about the object's trajectory can be found here.
Scout is still in the testing phase. It should become fully operational later this year.
Now Scout is mainly dealing with smallish, very nearby objects. Complementing Scout is another system which is already operational called Sentry.
Sentry's job is to identify objects large enough to wipe out a major city that might hit Earth in the next hundred years. "Our goal right now is to find 90 percent of the 140 meter asteroids and larger," says Chodas, but right now he estimates they're only able to find 25-30 percent of the estimated population of objects that size.
That number should get better when a new telescope being built in Chile called the Large Synoptic Survey Telescope comes on line. NASA is also considering a space telescope devoted to searching for asteroids.
OK, so let's say you find one of these monster rocks heading for Earth. What then? Astronomer Ed Lu says there is something you can do. He's CEO of an organization called B612. It's devoted to dealing with asteroid threats.
"If you know well in advance, and by well in advance I mean 10 years, 20 years, 30 years in advance which is something we can do, " says Lu, "then you can divert such an asteroid by just giving it a tiny nudge when it's many billions of miles from hitting the Earth."
NASA and the European Space Agency are developing a mission to practice doing just that.
Lu says in the last decade people who should worry about such things have begun to make concrete plans for dealing with dangerous asteroids.
"I believe in the next 10 to 15 years we'll actually be at the point where we as humans can say, 'Hey, we're safe from this danger of large asteroids hitting the Earth,' " he says.
In the meantime, we'll just have to hope that luck is on our side.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

SUPLICO JUSTIÇA E O STJ ME BLOQUEIA NO TWITTER!






Inciso XXXV do Artigo 5 da Constituição Federal de 1988
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

domingo, 16 de outubro de 2016

Sgt da PMERJ cria primeiro quis para ensinar operadores de segurança pública.


Sabemos da capacidade de muitos policias brasileiros que não se furtam a colocar suas habilidades em prol de todos mesmo com todas as adversidades sofridas no dia-a-dia. É uma dessas habilidades extraordinárias que vamos falar hoje.
Você já pensou em um jogo de perguntas e respostas voltados a segurança pública e ao dia-a-dia do policial? Um jogo onde ele possa “passar” o tempo e mesmo assim aprender sobre sua profissão? Pois é esse jogo existe e é gratuito.


Como o nome de BOM BEM, o aplicativo é gratuito, para Android e iOS, e oferece perguntas sobre Segurança e nesta fase inicial, está direcionado aos Operadores de Segurança, para que testem seus conhecimentos, ou ainda adquiram informações de qualidade, para o aperfeiçoamento da técnica profissional.

Bacana não é? Quantos profissionais temos com grandes capacidades mental e de desenvolvimento dentro das corporações policiais que para entrar fazem uma prova dificílima e seus conhecimentos se escondem atrás de um regulamento disciplinar e nunca mais usados? São testados seus conhecimentos para depois na maioria das vezes serem anulados completamente a enxugadores de gelo. Quantos projetos ótimos para a comunidade sairiam se fossem incentivados a produzir com o seu conhecimento? A Warfare Tactical por exemplo, nasceu assim. De uma necessidade. Acha que não passamos trabalho para fazer ela acontecer? acha que nossos produtos foram de pronto aceito devido ao já conhecido "ciúme de homem"? Não é fácil ser praça e ter ideias novas, e devemos enaltecer os que conseguem e não dissuadi-los a fazer. Essa revista que você esta lendo é um outro exemplo. São policiais que dedicam o seu tempo a escrever algo, a passar o que sabem na certeza de que você partilhe das mesmas dúvidas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Roda de conversa sobre livro Escravos Sociais e os Capitães do Mato Ch...


Quarta-feira, 01 de Abril de 2015

Lançamento do livro sobre a Chacina de Vigário Geral foi tema de debate

Da Redação


Debate tratou das provas inconsistentes e a injusta prisão 






Uma das maiores tragédias sociais do Rio do final do último século, a Chacina de Vigário Geral, ocorrida em 1993, foi revivida em forma de debate durante o lançamento do livro Escravos Sociais e os Capitães do Mato, de autoria do ex-PM e advogado, Sérgio Borges. Realizado no auditório João Saldanha, na sede do Sindicato dos Jornalistas do Rio, o evento contou com a presença do desembargador e ex-procurador-geral de Justiça do Rio, José Muiños Piñero, do advogado de Direitos Humanos, Tiago de Melo, Rommel Cardozo, presidente do Rio pela Paz, e dos jornalistas Carlos Nobre, Elba Boechat, Fábio Lau e Paula Máiran, também presidenta da entidade.



A fragilidade das investigações policiais que levaram à prisão dezenas de acusados injustamente foi o principal tema explorado no debate. Argumento central do livro, Escravos Sociais revela o caso do autor que, inocentado anos depois, foi mantido encarcerado junto a outros policiais militares sem que lhe dessem o amplo direito de defesa assegurado pela Constituição.

- Este livro é um desabafo, um grito de liberdade e principalmente uma peça que representa centenas de outros colegas que, assim como eu, foram acusados de delitos injustamente e jamais tiveram a oportunidade de comprovar sua inocência.

Absolvido pela Justiça, Sérgio Borges não conseguiu até hoje a reintegração à Polícia Militar do Rio de Janeiro. Segundo ele, as pressões políticas da época fizeram com que as autoridades encarregadas das investigações se precipitassem na detenção de suspeitos e até na "fabricação" de provas.

Promotor de Justiça na época, José Muiños Piñero escreveu a apresentação do livro que trata da chacina. Segundo ele, sua decisão em participar do projeto do livro ocorreu porque a história de Vigário foi um grande aprendizado na sua vida e também na de todos que vivenciaram aquela tragédia:



- Na medida em que fomos vendo o andamento das investigações percebemos o quanto a sustentação da responsabilização dos acusados era frágil. E em um momento o meu colega de promotoria, Maurício Assayag, me chamou a atenção para a maneira como Sérgio Borges se portava. Ele respondia a todos os questionamentos e reafirmava sua inocência. Era a indignação própria daqueles que estão sendo injustiçados - disse.

Piñero salientou também que alguns episódios da época jamais voltaram a ser analisados: "o Parque Proletário de Vigário Geral era uma área pobre em um bairro distante do centro do Rio. E ali, abandonados, os moradores foram relegados à sua própria sorte após um entrevero entre traficantes e maus policiais. Quando os PMs, fora de serviço, entraram na comunidade, à noite, os moradores estavam completamente desprotegidos", lembrou.

O caso foi investigado essencialmente por um tenente-coronel da Polícia Militar, Valmir Alves Brum, que à época esteve à frente de outras investigações de grande repercussão como a Chacina da Candelária e posteriormente sobre a fortaleza do Jogo do Bicho estourada pela Polícia. Constitucionalmente, a investigação deveria ter ficado a cargo da Polícia Civil.

A elucidação da chacina só foi possível quando o próprio acusado decidiu gravar conversas que mantinha com presos na prisão. Ali, os verdadeiros culpados passaram a revelar quem tinha de fato participado do crime. Elba Boechat, à época repórter do Globo, foi a primeira jornalista a obter a lista de envolvidos. Mas, para não atrapalhar o esclarecimento do caso, manteve-a em sigilo até que se fizesse Justiça.


Hoje professor de jornalismo da PUC, Carlos Nobre lembrou o quanto era difícil, em meio a tanta pressão, depurar notícias que eram lançadas para a imprensa por quem investigava para evitar injustiças:

- O correto é o jornalista apurar com mais de uma fonte determinada informação. Mas quando apenas uma pessoa detém o controle da investigação este exercício da profissão do jornalista fica prejudicado, disse.

Paula Máiran revelou ter ficado profundamente emocionada com o lançamento do livro exatamente porque a discussão que se seguiu sobre o papel da PM e seu perfil militarizado se deu coincidentemente no dia em que o Golpe Militar completava 51 anos:

- Fiquei emocionada nesta manhã de terça (31/3) com a oportunidade de participar de um debate crítico à militarização da segurança pública em plenos 51 anos do golpe empresarial-civil-militar. Ainda mais que foi no auditório João Saldanha, do sindicato dos jornalistas. Sérgio Borges provou a própria inocência e de outros colegas a partir de investigação no período em que ficou preso por três anos pela chacina de Vigário Geral.