"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

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IDIOMA DESEJADO.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Nootrópicos: o que eles são e o que eles não são.


Usei meu cérebro como cobaia para 7 nootrópicos






"O ser humano não vai esperar calmamente por milhões de anos até que a evolução o ofereça um cérebro melhor". Essa citação foi feita pelo químico romeno Corneliu Giurgea, que criou em 1964 o piracetam - o primeiro medicamento nootrópico sintético.






Até há pouco mais de um ano, eu também não sabia o que eram nootrópicos. Hoje, já não vivo sem eles. Essa palavra é desmembrada em outras duas: "noos" é mente, em grego e "trópico" vem de "trépein", que também em grego significa algo como atração por.






Os nootrópicos são, então, drogas (e aqui considero desde medicamentos sintéticos a extratos vegetais) que tem afinidade pelo cérebro. Só que mais que isso: para uma droga ser nootrópica, ela deve seguir alguns critérios.






Segundo o doutor Giurgea, o nootrópico deve melhorar a memória e o aprendizado, mas sem ter efeitos colaterais significativos ou causar dependência. Isso significa que as smart drugs como Ritalina, Venvanse e Stavigile ficam de fora da lista dos nootrópicos.



Os nootrópicos podem me deixar mais inteligente?







Parece bom demais para ser verdade? Não é irônico demais pensar que, usando a inteligência que a própria evolução nos deu, podemos ficar ainda mais inteligentes (e, com isso, driblar nossas limitações biológicas)? Será mesmo que os nootrópicos nos oferecem um "cérebro melhor", como dizia o químico que inventou o piracetam?



Frente a ambientes acadêmicos cada vez mais competitivos - com vestibulares e concursos - além de jornadas de trabalho extenuantes, o uso de nootrópicos vem se popularizando. Ainda assim, há pouca informação a respeito deles na Internet, em português.






Eu tenho uma vasta experiência com muitas substâncias nootrópicas (as mais acessíveis no Brasil, pelo menos). Por isso, decidi dividir o que senti com cada uma delas. Eu conto essas experiências em muitos detalhes no meu livro "Turbine Seu Cérebro" (clique aqui para conferir mais).

Nesse livro, além das experiências, eu também discuto o que a ciência fala sobre 16 drogas nootrópicas - como elas funcionam e quais parâmetros intelectuais (memória, concentração, raciocínio...) elas melhoram.






Não posso deixar de lembrar que minhas experiências não devem ser parâmetro algum quanto a eficácia e tolerância dos nootrópicos. Cada pessoa poderá experimentar resultados diferentes - e o uso dos nootrópicos deve ser orientado por um médico.

São medicamentos com suas devidas contraindicações e efeitos colaterais. O artigo tem fins de informação e entretenimento. Sua saúde é muito importante: apenas utilize medicamentos com a prescrição e acompanhamento médico.






1. Piracetam (Nootropil) + colina (lecitina de soja)






O piracetam é capaz de aumentar
a memória, segundo alguns estudos



Esse é uma das combinações mais famosas no mundo dos nootrópicos. O piracetam é o princípio ativo do remédio Nootropil, um tarja vermelha por vezes indicado para o mal de Alzheimer e para "melhorar as capacidades de cognitivas de idosos em declínio intelectual".






Mas como será que o piracetam age num cérebro que está funcionando normalmente? Além de recuperar os cérebro doentes, será que o piracetam pode melhorar os saudáveis? A minha experiência me faz acreditar que sim.






Foi através de tentativa e erro que eu cheguei na dosagem ideal para mim: uma dose de 1,6g de piracetam, duas ou três vezes ao dia, cada dose acompanhando 1200mg de lecitina de soja. Foi assim que passei a experimentar apenas efeitos positivos, mas alguns benefícios só vieram com o tempo.






Além da capacidade visual mais aguçada (as cores pareciam mais vivas), eu percebi que tinha mais facilidade para me expressar. Conversar com outras pessoas se tornou mais agradável - o que pode ser bastante útil para quem tem dificuldade em socializar. Nas redações, foi algo bem perceptível: as palavras pareciam fluir da minha mente direto para a folha de papel e eu conseguia articular melhor as minhas frases.






Alguns benefícios do piracetam parecem ser cumulativos. Foi só com algum tempo que notei que a minha memória parecia melhor. Não percebi grande diferença, talvez porque eu nunca tenha tido problemas com memorização. Ainda assim, não posso dizer que minha capacidade de memorização não melhorou ainda mais, mesmo que sutilmente.






Nunca fiz uso contínuo do piracetam - creio que seja mais vantajoso "ciclá-lo" (utilizar o medicamento de tempos em tempos, em vez de continuamente).

Aqui está a minha experiência completa com o Piracetam.






2. Cafeína + l-teanina






A l-teanina é capaz de aumentar a frequência das ondas alfa no cérebro, o que induz um estado de relaxamento e de atenção







Outra combinação bastante feijão-com-arroz no mundo dos nootrópicos é a de cafeína com l-teanina. Com a ajuda de uma dose de cafeína em torno dos 150 mg, eu consigo eliminar minha fadiga mental e ler páginas e páginas de livros didáticos sem perder o interesse.






O problema da cafeína, porém, é que ela pode me tornar estimulado demais, com efeitos como mãos trêmulas, ansiedade, aumento dos batimentos cardíacos. Em vez de me ajudar a estudar, isso tira o meu foco.






E é aí que entra a l-teanina, um aminoácido encontrado naturalmente no chá verde. Ao usar a l-teanina em doses maiores, como 200mg, ocorre um efeito muito interessante: ela é capaz de "relaxar a mente", me deixar mais calmo, mas sem induzir a sonolência. Pelo contrário: a l-teanina me ajuda a concentrar. Isso pode ser porque a l-teanina estimula um aumento da frequência das ondas alfa no cérebro.






Ocorre que a cafeína e a l-teanina tem grande sinergia - isto é, elas fazem um verdadeiro "trabalho em equipe", produzindo um efeito melhor do que se fossem tomadas isoladamente.






Certa vez, manipulei 200mg de l-teanina com 100mg de cafeína por cápsula. Tive um resultado imediato na hora em que fui estudar. Eu estava atento e interessado, mas era um foco calmo. Cheguei até a comparar esse efeito ao que eu sentia com o Stavigile (só que numa intensidade menor e num tempo de efeito menor ainda).






Apesar da combinação de l-teanina e cafeína ser incrível, eu senti necessidade de aumentar cada vez mais as doses para obter os mesmos efeitos de antes. Provavelmente, fui criando tolerância à cafeína. Passei, então, a usar essa combinação esporadicamente, em vez de usá-la todos os dias. Com isso, não precisei mais aumentar as doses.






3. Sulbutiamina (Arcalion)






A sulbutiamina diminui a fadiga e é capaz de melhorar
a memória



Esse foi um dos melhores nootrópicos que eu já usei. A sulbutiamina é usada para tratar fadiga, mas estudos científicos já mostram que ela também pode aumentar a memória.






A sulbutiamina é uma vitamina B1 vestindo terno e gravata. Explico: enquanto a tiamina ou vitamina B1 (que é fundamental para o bom funcionamento do sistema nervoso) é hidrossolúvel, a sulbutiamina é lipossolúvel. Essa característica faz com que a sulbutiamina consiga chegar ao cérebro com maior facilidade.






Tomar sulbutiamina me trouxe um resultado imediato nos níveis de energia e na capacidade de manter a concentração. Quando eu usava o medicamento, a minha motivação ia a mil, o que era muito bom para os momentos de desânimo. A sulbutiamina aniquilava os sintomas da privação de sono e ainda melhorava o meu humor consideravelmente.






Percebi que usar o Arcalion todos os dias causava tolerância aos efeitos estimulantes e, por isso, eu fazia o uso do remédo apenas quando necessário. Eu ingeria Arcalion em doses de 600 a 800 mg nas vezes em que eu me sentia muito fadigado e sonolento. Eu não notava muitos efeitos com as doses de 200 mg.






Infelizmente, em março deste ano, a companhia farmacêutica Servier suspendeu a produção e a comercialização do Arcalion. O desabastecimento é "temporário", mas, ao ligar para o SAC da Servier, eles dizem que ainda não há previsão para o retorno.






Ainda assim, é possível manipular a sulbutiamina - o que exige uma receita médica e um valor cerca de duas vezes maior do que aquele desembolsado na compra do Arcalion.










Foto: Tanara Hormain



4. Rhodiola Rosea (Fisioton)


O Fisioton é um extrato vegetal capaz de balancear os níveis de neurotransmissores no cerebral. Esta é uma boa opção para combater a fadiga: ao usar o Fisioton, eu sempre sinto uma disposição maior.






Mas não se trata de uma opção barata e ela ainda pode te desapontar. Digo isso porque os efeitos não são dramáticos ou tão notáveis quanto os oferecidos pelos nootrópicos acima. Ao menos comigo, o aumento da disposição sempre foi muito sutil.






Só que eu não costuma usar a Rhodiola Rosea a fim de ficar mais alerta. Eu faço uso porque percebi que ela tem excelentes efeitos na memória - e que eles são cumulativos. Ao usar Rhodiola Rosea por cerca de um mês (um comprimido por dia ao acordar), eu percebi que tinha melhorado a minha capacidade de reter a matéria estudada.















5. Mesilato de codergocrina (Hydergine)






O Hydergine é indicado para atenuar
o declínio intelectual que acomete
idosos



Trata-se de um medicamento comumente indicado para tratar sintomas de deterioração mental associados ao envelhecimento, assim como o piracetam. Inclusive, alguns estudos sugerem que combinar piracetam com Hydergine seja bastante sinérgico (isto é, um medicamento potencializaria o efeito do outro). Há até mesmo um remédio chamado Isketam que combina, em seus princípios ativos, o mesilato de codergocrina e o piracetam.






Eu já ouvi maravilhas a respeito do Hydergine, mas, sinceramente, eu nunca tive efeitos consistentes com ele. Certa vez, usei em combinação com cafeína - e isso me estimulou demais. Meu ritmo cardíaco aumentou muito, ao ponto de me deixar preocupado. Já em outras vezes, o Hydergine fez o oposto: me deixou muito sonolento e letárgico.






O único efeito consistente que eu noto é que as minhas veias parecem saltar com o Hydergine - ocorre uma vasodilatação anormal. Com base nos estudos científicos, eu acredito que a terapia com o Hydergine seja capaz de melhorar, sim, a memória e as capacidades cognitivas a longo prazo. No entanto, eu não usaria novamente o Hydergine por causa do seu preço e dos seus efeitos imediatos imprevisíveis.






6. Vimpocetina (Vicog) x Ginkgo Biloba






O Ginkgo Biloba é um vasodilator. Estudos mostram que o extrato vegetal possui também benefícios neuroprotetores.







Além de melhorar o fluxo sanguíneo em direção ao cérebro, a vimpocetina é capaz de aumentar a dopamina e a noradrenalina (o que levaria ao aumento da atenção e da motivação). A bula também diz que ela é capaz de aumentar a memória.






Porém, não tive bons resultados quando usei a vimpocetina. Um único comprimido tem 5 mg - o que não me faz sentir efeito algum. Doses muito mais altas, porém, como 20 mg me deixaram com dor de cabeça, ansiedade e irritação.






Considero o Ginkgo Biloba um vasodilatador muito mais eficiente para quem busca aumentar a cognição (e, a longo prazo, a memória). Com o Ginkgo, eu sinto uma melhora imediata na capacidade de concentração e experimento maior clareza mental. Além disso, nunca tive os mesmos efeitos adversos, como irritação, que eu tive com o Vicog.






7. 5-HTP






O 5-HTP é divulgado como alternativa natural para "um
humor calmo e relaxado".



Um aspecto que não pode ser negligenciado quando se quer aumentar as capacidades cerebrais é o sono. Dormir é fundamental para consolidar a formação de memórias e recuperar o cérebro. E nada é pior para a concentração e o humor do dia seguinte do que uma noite de sono ruim.






Nas vezes em que acordo sem me sentir revigorado, já sei que o meu dia não será tão produtivo. O que me ajudou a já acordar bem disposto foi o suplemento 5-HTP (5 hidroxi-triptofano). Trata-se de um precursor do neurotransmissor serotonina (por vezes chamado de neurotransmissor da felicidade e do bom humor).






Usei doses de até 500 mg de 5-HTP (muito altas) antes de dormir. Isso me ajudou a pegar no sono com maior facilidade. Também reduziu o número de vezes que eu acordava durante a noite. E o melhor de tudo: o 5-HTP me fez acordar com mais disposição - como se eu realmente tivesse descansado mais durante a noite.

Ocorre que o 5-HTP não funciona bem para todos. Ele é mais indicado para indivíduos com serotonina baixa e dopamina muito alta. Assim, ele corrige essa balança.







Os outros fatores








O uso dos nootrópicos é só uma parte da equação. A prática de exercícios físicos, uma alimentação que supra todas as necessidades do seu corpo e noites de sono adequadas são essenciais para o aumento da memória, da concentração, do humor e dos níveis de energia.






Comprar todos os nootrópicos expostos nessa lista e tomar todos de uma só vez provavelmente não lhe trará o efeito desejado, e irá ser difícil determinar o que exatamente está melhorando suas capacidade cerebral.

Saiba mais!









Se você busca informações mais precisas sobre os diferentes nootrópicos, como combiná-los e sobre os nutrientes necessários para você atingir sua capacidade cognitiva máxima, consulte o meu e-book. O "Turbine Seu Cérebro" (clique aqui para conferir) é um guia que fala tanto da nutrição para o cérebro, quanto de 16 nootrópicos e seus benefícios.

Comece devagar - o acompanhamento médico é fundamental. Busque um médico que tenha bom conhecimento sobre o tema, que é relativamente novo, e compartilhe da mesma filosofia que você. Ele irá te orientar e indicar o que for melhor para você aumentar sua qualidade cognitiva e saúde mental.






http://www.cerebroturbinado.com/2015/07/usei-meu-cerebro-como-cobaia-para-7.html

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Perseguição e morte na Piranema em Seropédica 7 11 2016 Ocorrência Policial


Casal assaltou motorista de táxi e em perseguição pela PM bate contra uma árvore e mureta no Município de Seropédica RJ (Baixada Fluminense ) vindo a óbito a mulher, o marido foi socorrido ainda com vida; segundo relato do policial, o veículo não possui seguro e para o desespero do proprietário que no local chorava diante de seu drama.

domingo, 30 de outubro de 2016

NASA's New 'Intruder Alert' System Spots An Incoming Asteroid (Novo sistema da Nasa alerta a presença de um novo asteroide).



Uma grande rocha espacial esta vindo bastante perto da Terra logo mais na tarde desta noite. Felizmente, ele não vai atingir a Terra, algo que os astrônomos tem a certeza graças em parte a uma nova ferramenta da NASA cuja está a desenvolvendo para a detecção de asteróides potencialmente perigosos.

A ferramenta é um programa de computador chamado Scout, e está sendo testado na NASA Jet Propulsion Laboratory em Pasadena, Califórnia. imaginem-o como um sistema de alerta de intruso celeste. Esta constantemente analisando dados de telescópios para ver se existem quaisquer relatórios dos chamados Objetos Próximos da Terra. Se encontrar um, faz um cálculo rápido para saber se a Terra está em risco, e instrui outros telescópios para fazer observações de monitoriamento para ver se algum risco é real.

A NASA paga por vários telescópios ao redor do planeta para digitalizar os céus todas as noites, olhando para esses objetos. "As pesquisas da NASA estão encontrando algo como, pelo menos, cinco asteróides todas as noites", diz o astrônomo Paul Chodas do JPL.

Mas então o truque é descobrir qual novos objetos pode atingir a Terra.

"Quando um destes telescópios encontra pela primeira vez um objeto em movimento, tudo o que sei é que é apenas um ponto, movendo-se no céu", diz Chodas. "Você não tem informações sobre o quão longe ele esta." Quanto mais você tem telescópios apontados para um objeto, quanto mais dados você tem, e quanto mais você tem certeza de qual poderá ser grande e de que maneira ele está indo. Mas às vezes você não tem muito tempo para fazer essas observações.

"Os objetos podem aproximar-se da Terra logo após a descoberta, por vezes, um dia, dois dias, até mesmo horas, em alguns casos", diz do JPL Davide Farnocchia. "O objetivo principal do Scout é para acelerar o processo de confirmação."

A rocha zunindo para Terra nesta noite foi descoberta na noite de 25-26 outubro pela Panorâmica Pesquisa Telescópio da NASA-financiando o Sistema de Resposta Rápida (Pan-STARRS) em Maui, Hawaii. Dentro de algumas horas, os detalhes preliminares sobre o objeto que apareceu em uma página da web mantido pelo Minor Planet Center no Observatório Smithsonian Astrophysical. O Scout fez uma análise rápida dos detalhes preliminares e determinou que o objeto estava vindo para terra, mas deveria desvia-se em cerca de 310.000 milhas.


Um telescópio no Havaí viu pela primeira vez uma pedra errante foi em direção a Terra. O programa Scout sinalizau rapidamente para observações de acompanhamento.Rob Ratkowski / Courtesy of Pan-STARRS fez observações adicionais por três telescópios, um operado pelo Observatório Steward, outro chamado Spacewatch, e um terceiro para os Observatórios Tenagra, confirmou o objeto iria desviar-se da Terra por uma margem confortável. Os astrônomos também foram capazes de estimar o tamanho do objeto: em cerca de 5 metros ou 25 metros de diâmetro. No caso se você estiver interessado, os detalhes sobre a trajetória do objeto pode ser encontrada aqui.

O Scout  ainda está em fase de testes. Deve tornar-se plenamente operacional no final deste ano.

Agora o Scout  está lidando principalmente com objetos bem pequenos, muito próximos. Complementando alén do Scout há outro sistema que já está operacional chamado Sentry.

O trabalho de Sentry é identificar objetos grandes o suficiente para acabar com uma cidade grande que pode atingir a Terra nos próximos cem anos. "Nosso objetivo agora é encontrar 90 por cento dos 140 metros, asteróides maiores", diz Chodas, mas agora ele estima que são apenas capaz de encontrar 25-30 por cento da quantidade estimada de objetos desse tamanho.

Esse número deve ficar melhor quando um novo telescópio que está sendo construído no Chile chamado o Grande Telescópio investigador Synoptic vem no rastro. A NASA também está considerando um telescópio espaço dedicado à procura de asteróides.

OK, então vamos dizer se você encontrar uma dessas pedras monstro que dirigem-se para a Terra. E então? 

Astrônomo Ed Lu diz que há algo que você poderá fazer. Ele é CEO de uma organização chamada B612. É dedicado a lidar com ameaças de asteróides.

"Se você sabe com antecedência, e por bastante antecedência Quero dizer 10 anos, 20 anos, 30 anos de antecedência que haverá algo que poderemos fazer", diz Lu ", então você pode desviar um asteróide por apenas dando-lhe uma minúscula cutucada pondo-o em muitos milhares de milhões de milhas de atingir a Terra ".

 ANASA e a Agência Espacial Europeia estão desenvolvendo uma missão para a prática para fazer isso.

Lu diz na última década as pessoas que devem se preocupar com tais coisas começaram a fazer planos concretos para lidar com asteróides perigosos.

"Eu acredito que nos próximos 10 a 15 anos estaremos realmente no ponto em que nós, como seres humanos vamos poder dizer, 'Hey, nós estamos a salvo desse perigo de grandes asteróides que atingem a Terra'", diz ele.

Enquanto isso, vamos ter de esperar que a sorte esteja do nosso lado.

October 30, 20165:17 AM ET


Asteroids regularly pass by Earth, as depicted here. A new NASA system called Scout aims to identify the ones that will come closest to the planet.
P. Carril/ESA
A large space rock is going to come fairly close to Earth later tonight. Fortunately, it's not going to hit Earth, something astronomers are sure of thanks in part to a new tool NASA is developing for detecting potentially dangerous asteroids.
The tool is a computer program called Scout, and it's being tested at NASA Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, Calif. Think of Scout as a celestial intruder alert system. It's constantly scanning data from telescopes to see if there are any reports of so-called Near Earth Objects. If it finds one, it makes a quick calculation of whether Earth is at risk, and instructs other telescopes to make follow-up observations to see if any risk is real.
NASA pays for several telescopes around the planet to scan the skies on a nightly basis, looking for these objects. "The NASA surveys are finding something like at least five asteroids every night," says astronomer Paul Chodas of JPL.
But then the trick is to figure out which new objects might hit Earth.


"When a telescope first finds a moving object, all you know is it's just a dot, moving on the sky," says Chodas. "You have no information about how far away it is. "The more telescopes you get pointed at an object, the more data you get, and the more you're sure you are how big it is and which way it's headed. But sometimes you don't have a lot of time to make those observations.
"Objects can come close to the Earth shortly after discovery, sometimes one day, two days, even hours in some cases," says JPL's Davide Farnocchia. "The main goal of Scout is to speed up the confirmation process."
The rock whizzing past Earth tonight was discovered on the night of Oct. 25-26 by the NASA-funded Panoramic Survey Telescope & Rapid Response System (Pan-STARRS) on Maui, Hawaii. Within a few hours, preliminary details about the object appeared on a web page maintained by the Minor Planet Center at the Smithsonian Astrophysical Observatory. Scout did a quick analysis of the preliminary details and determined that the object was headed for Earth, but would miss us by about 310,000 miles.
A telescope in Hawaii first spotted an errant rock headed toward Earth. The Scout program quickly flagged it for follow-up observations.
Rob Ratkowski/Courtesy of Pan-STARRS
Additional observations by three telescopes, one operated by the Steward Observatory, another called Spacewatch, and a third at the Tenagra Observatories, confirmed the object would miss Earth by a comfortable margin. Astronomers were also able to estimate the size of the object: somewhere between 5 meters and 25 meters across. In case you're interested, full details about the object's trajectory can be found here.
Scout is still in the testing phase. It should become fully operational later this year.
Now Scout is mainly dealing with smallish, very nearby objects. Complementing Scout is another system which is already operational called Sentry.
Sentry's job is to identify objects large enough to wipe out a major city that might hit Earth in the next hundred years. "Our goal right now is to find 90 percent of the 140 meter asteroids and larger," says Chodas, but right now he estimates they're only able to find 25-30 percent of the estimated population of objects that size.
That number should get better when a new telescope being built in Chile called the Large Synoptic Survey Telescope comes on line. NASA is also considering a space telescope devoted to searching for asteroids.
OK, so let's say you find one of these monster rocks heading for Earth. What then? Astronomer Ed Lu says there is something you can do. He's CEO of an organization called B612. It's devoted to dealing with asteroid threats.
"If you know well in advance, and by well in advance I mean 10 years, 20 years, 30 years in advance which is something we can do, " says Lu, "then you can divert such an asteroid by just giving it a tiny nudge when it's many billions of miles from hitting the Earth."
NASA and the European Space Agency are developing a mission to practice doing just that.
Lu says in the last decade people who should worry about such things have begun to make concrete plans for dealing with dangerous asteroids.
"I believe in the next 10 to 15 years we'll actually be at the point where we as humans can say, 'Hey, we're safe from this danger of large asteroids hitting the Earth,' " he says.
In the meantime, we'll just have to hope that luck is on our side.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

SUPLICO JUSTIÇA E O STJ ME BLOQUEIA NO TWITTER!






Inciso XXXV do Artigo 5 da Constituição Federal de 1988
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

domingo, 16 de outubro de 2016

Sgt da PMERJ cria primeiro quis para ensinar operadores de segurança pública.


Sabemos da capacidade de muitos policias brasileiros que não se furtam a colocar suas habilidades em prol de todos mesmo com todas as adversidades sofridas no dia-a-dia. É uma dessas habilidades extraordinárias que vamos falar hoje.
Você já pensou em um jogo de perguntas e respostas voltados a segurança pública e ao dia-a-dia do policial? Um jogo onde ele possa “passar” o tempo e mesmo assim aprender sobre sua profissão? Pois é esse jogo existe e é gratuito.


Como o nome de BOM BEM, o aplicativo é gratuito, para Android e iOS, e oferece perguntas sobre Segurança e nesta fase inicial, está direcionado aos Operadores de Segurança, para que testem seus conhecimentos, ou ainda adquiram informações de qualidade, para o aperfeiçoamento da técnica profissional.

Bacana não é? Quantos profissionais temos com grandes capacidades mental e de desenvolvimento dentro das corporações policiais que para entrar fazem uma prova dificílima e seus conhecimentos se escondem atrás de um regulamento disciplinar e nunca mais usados? São testados seus conhecimentos para depois na maioria das vezes serem anulados completamente a enxugadores de gelo. Quantos projetos ótimos para a comunidade sairiam se fossem incentivados a produzir com o seu conhecimento? A Warfare Tactical por exemplo, nasceu assim. De uma necessidade. Acha que não passamos trabalho para fazer ela acontecer? acha que nossos produtos foram de pronto aceito devido ao já conhecido "ciúme de homem"? Não é fácil ser praça e ter ideias novas, e devemos enaltecer os que conseguem e não dissuadi-los a fazer. Essa revista que você esta lendo é um outro exemplo. São policiais que dedicam o seu tempo a escrever algo, a passar o que sabem na certeza de que você partilhe das mesmas dúvidas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Roda de conversa sobre livro Escravos Sociais e os Capitães do Mato Ch...


Quarta-feira, 01 de Abril de 2015

Lançamento do livro sobre a Chacina de Vigário Geral foi tema de debate

Da Redação


Debate tratou das provas inconsistentes e a injusta prisão 






Uma das maiores tragédias sociais do Rio do final do último século, a Chacina de Vigário Geral, ocorrida em 1993, foi revivida em forma de debate durante o lançamento do livro Escravos Sociais e os Capitães do Mato, de autoria do ex-PM e advogado, Sérgio Borges. Realizado no auditório João Saldanha, na sede do Sindicato dos Jornalistas do Rio, o evento contou com a presença do desembargador e ex-procurador-geral de Justiça do Rio, José Muiños Piñero, do advogado de Direitos Humanos, Tiago de Melo, Rommel Cardozo, presidente do Rio pela Paz, e dos jornalistas Carlos Nobre, Elba Boechat, Fábio Lau e Paula Máiran, também presidenta da entidade.



A fragilidade das investigações policiais que levaram à prisão dezenas de acusados injustamente foi o principal tema explorado no debate. Argumento central do livro, Escravos Sociais revela o caso do autor que, inocentado anos depois, foi mantido encarcerado junto a outros policiais militares sem que lhe dessem o amplo direito de defesa assegurado pela Constituição.

- Este livro é um desabafo, um grito de liberdade e principalmente uma peça que representa centenas de outros colegas que, assim como eu, foram acusados de delitos injustamente e jamais tiveram a oportunidade de comprovar sua inocência.

Absolvido pela Justiça, Sérgio Borges não conseguiu até hoje a reintegração à Polícia Militar do Rio de Janeiro. Segundo ele, as pressões políticas da época fizeram com que as autoridades encarregadas das investigações se precipitassem na detenção de suspeitos e até na "fabricação" de provas.

Promotor de Justiça na época, José Muiños Piñero escreveu a apresentação do livro que trata da chacina. Segundo ele, sua decisão em participar do projeto do livro ocorreu porque a história de Vigário foi um grande aprendizado na sua vida e também na de todos que vivenciaram aquela tragédia:



- Na medida em que fomos vendo o andamento das investigações percebemos o quanto a sustentação da responsabilização dos acusados era frágil. E em um momento o meu colega de promotoria, Maurício Assayag, me chamou a atenção para a maneira como Sérgio Borges se portava. Ele respondia a todos os questionamentos e reafirmava sua inocência. Era a indignação própria daqueles que estão sendo injustiçados - disse.

Piñero salientou também que alguns episódios da época jamais voltaram a ser analisados: "o Parque Proletário de Vigário Geral era uma área pobre em um bairro distante do centro do Rio. E ali, abandonados, os moradores foram relegados à sua própria sorte após um entrevero entre traficantes e maus policiais. Quando os PMs, fora de serviço, entraram na comunidade, à noite, os moradores estavam completamente desprotegidos", lembrou.

O caso foi investigado essencialmente por um tenente-coronel da Polícia Militar, Valmir Alves Brum, que à época esteve à frente de outras investigações de grande repercussão como a Chacina da Candelária e posteriormente sobre a fortaleza do Jogo do Bicho estourada pela Polícia. Constitucionalmente, a investigação deveria ter ficado a cargo da Polícia Civil.

A elucidação da chacina só foi possível quando o próprio acusado decidiu gravar conversas que mantinha com presos na prisão. Ali, os verdadeiros culpados passaram a revelar quem tinha de fato participado do crime. Elba Boechat, à época repórter do Globo, foi a primeira jornalista a obter a lista de envolvidos. Mas, para não atrapalhar o esclarecimento do caso, manteve-a em sigilo até que se fizesse Justiça.


Hoje professor de jornalismo da PUC, Carlos Nobre lembrou o quanto era difícil, em meio a tanta pressão, depurar notícias que eram lançadas para a imprensa por quem investigava para evitar injustiças:

- O correto é o jornalista apurar com mais de uma fonte determinada informação. Mas quando apenas uma pessoa detém o controle da investigação este exercício da profissão do jornalista fica prejudicado, disse.

Paula Máiran revelou ter ficado profundamente emocionada com o lançamento do livro exatamente porque a discussão que se seguiu sobre o papel da PM e seu perfil militarizado se deu coincidentemente no dia em que o Golpe Militar completava 51 anos:

- Fiquei emocionada nesta manhã de terça (31/3) com a oportunidade de participar de um debate crítico à militarização da segurança pública em plenos 51 anos do golpe empresarial-civil-militar. Ainda mais que foi no auditório João Saldanha, do sindicato dos jornalistas. Sérgio Borges provou a própria inocência e de outros colegas a partir de investigação no período em que ficou preso por três anos pela chacina de Vigário Geral.