"O fim do Direito é a paz; o meio de atingi-lo, a luta. O Direito não é uma simples idéia, é força viva. Por isso a justiça sustenta, em uma das mãos, a balança, com que pesa o Direito, enquanto na outra segura a espada, por meio da qual se defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada é a impotência do Direito. Uma completa a outra. O verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a justiça bradir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança."

-- Rudolf Von Ihering

Frases, poemas e mensagens no
http://pensador.uol.com.br


IDIOMA DESEJADO.

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

terça-feira, 25 de junho de 2013

Fraudes nas Urnas Eletrônicas brasileira.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

BAIRRO LAGOINHA NOVA IGUAÇU; SAÚDE E EDUCAÇÃO: A CARGO DA VIZINHA CIDADE DE SEROPÉDICA



"uma nova escola cuja está sendo construída na principal via do bairro seria uma ótima opção de instalação de um posto de saúde"


Este é o único socorro disponível ou acessível  aos moradores do bairro Lagoinha 
Nova Iguaçu RJ:



Sobrecarga na Educação e na Saúde em Seropédica



Escolas e postos médicos do município recebem moradores de bairros de Nova Iguaçu situados no limite das cidades

RAPHAEL BITTENCOURT

Rio - Cidade vizinha de Nova Iguaçu, Seropédica está sendo ‘invadida’ por iguaçuanos. A constatação é feita pelos secretários municipais de Saúde e de Educação. Eles revelam que milhares de moradores de bairros de Nova Iguaçu que fazem limite com Seropédica buscam atendimento médico e matrícula escolar na cidade.
Um quilômetro separa o Posto de Saúde Silvio José Cristino, na Estrada Rio-São Paulo, bairro Campo Lindo, em Seropédica, do Km 39, que pertence a Nova Iguaçu. É deste e de outros bairros da cidade vizinha que vêm mais de 3 mil dos quase 12 mil pacientes atendidos mensalmente na unidade.
“Os dados oficiais mostram que 30% dos pacientes são de Nova Iguaçu. Mas creio que este número ultrapasse os 50%”, diz o secretário de Saúde de Seropédica, Marcus Baroni.
Segundo ele, muitos pacientes apresentam comprovante de residência de Seropédica, obtidos com amigos e parentes, para poderem realizar consultas com especialistas e exames de média e alta complexidade.
Diva Beatriz Alves mora no bairro Prados Verdes, em Nova Iguaçu, mas vai ao posto da cidade vizinha
Foto:  Paulo Alvadia / Agência O Dia
Grávida de oito meses, a operadora de caixa de supermercado Diva Beatriz Alves de Souza, 20 anos, é moradora de Prados Verdes, em Nova Iguaçu, mas vai ao posto da cidade vizinha em busca de atendimento. Segundo ela, a única unidade que havia em seu bairro foi fechada em 2010 pela então prefeita Sheila Gama e reaberta este ano pelo prefeito Nelson Bornier. No entanto, ela garante que não consegue atendimento.
“Abriu, mas não tem médico. Dependemos deste posto. O atendimento é demorado, pois há muitos pacientes para poucos médicos”, lamenta.
Baroni lamenta a situação e pede para que os gestores de Nova Iguaçu tomem providências. “Temos uma unidade para atender a um quantitativo populacional que aumenta, em função de um outro município não estar prestando o serviço adequadamente”, critica o secretário.
Alunos questionam qualidade no ensino em Nova Iguaçu
Na Educação, o problema se repete. Seis escolas municipais de Seropédica recebem 1.639 alunos de Nova Iguaçu. A mais prejudicada é a Panaro Figueira. “Dos 2.100 alunos, mil são iguaçuanos”, revela a secretária de Educação de Seropédica Lúcia Baroni.
Segundo as amigas Tayná Lohane e Daniele Sanches, ambas com 14 anos, o problema não está apenas na falta de vagas nas escolas municipais de Nova Iguaçu, mas também na qualidade do ensino. Elas escolheram estudar em Seropédica. “Não me matriculei lá porque dizem que os professores faltam com frequência. Isso não acontece aqui. A qualidade do ensino é boa”, elogiou Daniele, moradora do Km 37.
Tayná e Daniele (direita) moram em Nova Iguaçu e estudam em Seropédica
Foto:  Paulo Alvadia / Agência O Dia
Lúcia Baroni diz que 30% do orçamento destinado à Educação é gasto com os alunos de Nova Iguaçu, o que prejudica os investimentos em projetos educacionais.
“A verba poderia ser usada para melhorias na Educação. Mas todos os anos nós precisamos fazer obras de ampliação na Panaro Figueira. A escola já ganhou um terceiro andar e um anexo”, conta a secretária.
Secretários apontam soluções
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu informou que o Posto de Saúde Santa Clara do Guandu, que abrange o bairro Prados Verdes, onde mora Diva Beatriz, conta com três equipes diariamente. Cada uma tem um médico, um enfermeiro, um técnico em enfermagem e cinco agentes comunitários de saúde. O secretário Luiz Antônio Teixeira Junior, o Luzinho, informou que vai apurar as denúncias de falta de médicos no posto.
A Secretaria também informou que ainda este ano vai ampliar os postos de saúde da família nos bairros de Nova Iguaçu e que considera de extrema importância a reestruturação das unidades básicas.
Maria Aparecida Rosestolato, secretária de Educação de Nova Iguaçu, afirmou que as primeiras providências já foram tomadas, com a criação de três escolas nos bairros próximos a Seropédica que já atendem a 2.184 alunos. Ela também revela que a Prefeitura retomou as obras de uma nova escola que está sendo construída em Lagoinha e que, segundo ela, foram interrompidas durante a gestão anterior.
Em Cabuçu, outra obra parada deve ser retomada após o processo licitatório que deve ser concluído em 30 dias. Segundo a secretária, cada uma dessas duas novas escolas deve comportar dez salas e 1.600 estudantes. “Tenho esperança de que no início de 2014 estejamos entregando as escolas às comunidades”, diz Maria Aparecida.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

o lapa azul documentario



Brasil – 2007 – Colorido
Duração: 60 min.
Direção: Durval Jr.
Equipe de Produção: Mauro Pianta; Adriana Rezende; Juliane Nazareth; Alessandro Ribeiro; Fernando Barreto;
Sinopse: A memória da Força Expedicionária Brasileira – FEB, na Segunda Guerra Mundial, é praticamente desconhecida por nossos jovens e até mesmo pelos mais velhos. Afirmar que há 63 anos, soldados brasileiros combateram na Europa contra o nazi-fascismo, na maior guerra da história da humanidade, gera estranheza às novas gerações.
Observando os livros escolares sobre a História do Brasil é fácil compreender esse desconhecimento. Na grande maioria desses livros a participação da FEB resume-se a uma linha. Em outros casos ela é ignorada, como se jamais houvesse sangue brasileiro derramado nas montanhas geladas da Itália.
Quando pensamos em bibliografia militar especializada, esta prioriza os aspectos táticos, estratégicos e as implicações políticas da guerra, em particular, a ação dos líderes militares e civis, não dando nenhuma atenção ao soldado que deveras foi a peça chave do êxito da FEB.
O documentário O Lapa Azul visa preencher este hiato histórico, dando cores ao conflito sob a ótica daquele que carregou o mais pesado fardo na Segunda Guerra Mundial – e o faz em todas as guerras – o soldado de infantaria.
A obra nos proporciona a reviver a memória dos integrantes do III Batalhão do 11º Regimento de Infantaria, conhecido como o “Lapa Azul”, constituído, em sua maioria, por jovens vindos das classes humildes do interior  mineiro.
Os integrantes do “Lapa Azul” romperam diversas barreiras consideradas insuperáveis para um exército sul-americano. Transpuseram obstáculos que iam desde os de ordem estrutural até o ceticismo dos seus compatriotas. Por fim, aprenderam a guerrear. Intimidaram e venceram as experientes forças nazi-fascistas em meio à lama e à neve, nas montanhas dos Apeninos italianos.
Os campos de batalha onde o “Lapa Azul” eternizou o seu nome na História foi todo recriado através de avançadas técnicas de modelagem do terreno com imagens de satélite cedidas pela NASA.
A reprodução desses cenários, juntamente com a exibição de filmes, vídeos e fotografias raras, vindas de bibliotecas e acervos pessoais no Brasil, na  Itália e nos EUA, reforçam a base das aventuras, dos dramas e dos conflitos pessoais dos veteranos entrevistados.
O documentário foi inspirado na luta e na coragem dos nossos “pracinhas”, destacando aquele que foi o momento mais importante do Brasil, no cenário internacional, durante o século XX.
Muito mais que um exercício de memória, O “Lapa Azul” dá cores ao verdadeiro espírito do brasileiro: humilde, generoso e pacífico por natureza, mas com uma capacidade incrível de se transformar em guerreiro quando necessário.
Um Documentário de Durval Jr.
WebSite Oficial: www.lapaazul.com